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sábado, 10 de março de 2012

Dicas para o vestibular! ;)



1)GALERA, DEVIDO AO GRANDE NÚMERO DE COMENTÁRIOS NESSE TEXTO, VOCÊS PRECISAM APERTAR EM "CARREGAR MAIS" (lááá no finalzinho) PRA VER OS NOVOS COMENTÁRIOS OU AS MINHAS RESPOSTAS A ELES! Eu continuo respondendo, não briguem comigo!! haha =)

2) Muitas pessoas mandam vários comentários em muitos textos diferentes dizendo "eu comentei no texto tal e não está aparecendo", ou coisas do tipo. Aqui vai a explicação: Os comentários aqui no blog não aparecem automaticamente depois de serem enviados. Eles primeiro aparecem para mim para que eu autorize a publicação! Só depois disso eles aparecem na página dos textos. Se depois de enviar o comentário aparecer "Seu comentário foi publicado" abaixo da caixa de texto, está tudo certo! Ele foi enviado pra mim e, quando eu visualizar, permitirei que ele apareça na página! Beijocas!


Quando eu estava prestando vestibular, eu gostava bastante de conversar com pessoas que já tinham passado. Perguntava sobre rotina de estudos, sobre o caminho trilhado. De certa forma, aquilo me passava alguma segurança. Acho que isso acaba sendo natural: procurar um norte. Depois que eu passei, muita gente veio conversar comigo, pedir dicas, conselhos, então eu decidi escrever um texto sobre o preparo pro vestibular, com dicas um pouco mais completas e uma abordagem um pouco mais ampla. Espero que ajude! =)

Pra começar, um leve drama (que não faz mal a ninguém): No meu primeiro ano de curso aqui no Rio – que eu considerei meu primeiro vestibular pra valer – eu me preparei muito bem, tinha grande parte da matéria na cabeça e a confiança de muitos nas costas. Fui fazer o vestibular da UFRJ: Alguns devem se lembrar de que o ultimo vestibular da UFRJ (prova discursiva) veio com uma prova de português num nível bem alto. Gastei 2h30 do meu tempo só na prova de português. Quando fui passar as respostas pro cartão, obviamente, não tive tempo pra passar todas. Não passei 5 questões (de 10) de português pro cartão, e tirei um parágrafo de desenvolvimento da minha redação. Das 5 de português, que passei pro cartão, acertei 4 e tirei 6,75 na redação, sem um parágrafo (e os meus textos, normalmente, são do tipo que chamamos “texto circuito”). Na UFF, no mesmo ano, passei pra segunda fase e, na prova de química, errei CONTA em DUAS das CINCO questões. No fim da história, não passei por 8 décimos na prova. Você tem ideia de como é a sensação de perder a sua vaga por errar a soma de massa molar, ou por não ter administrado bem o seu tempo?  Pois é. Eu tenho. Senti que joguei o preparo de um ano inteiro no lixo na hora da prova. Saí da prova da UFF mais ou menos 1h antes de o tempo acabar. Eu tinha, sim, tempo pra ter revisado aquelas contas. Na UFRJ, eu podia ter escrito as respostas direto no cartão a lápis e depois ter passado à caneta (o que me daria uma chance de ter minhas 5 questões corrigidas, mesmo a lápis), em vez de tê-las escrito primeiro na prova. Esses pensamentos martelaram a minha cabeça o ano de 2011 inteiro, assim como o medo de vacilar de novo na hora H. Eu tinha tudo pra desistir de medicina. Mas não desisti. E hoje eu digo: valeu MUITO a pena ter lutado de novo.
Então, se você tá aí no mimimi porque vai fazer pré-vestibular de novo, levanta essa cabeça! Você já é um vitorioso por acreditar que é possível e tentar mais uma vez, quando o caminho mais fácil é desistir. Ok, chega de lero e vamos ao que interessa: o preparo.


CARGA HORÁRIA

Olha, eu vou ter que assumir que o meu tempo de estudo em casa variava muito, mas em compensação eu sempre rendi muito em sala. Não era de conversar, sentava na frente, perguntava muito, respondia muito (é, eu era do tipo chata mesmo, e não ligava muito pra isso). Mas vou passar a carga horaria que eu acho ideal pra quem quer passar pra algum curso concorrido: 5h de estudo por dia. 2 matérias por dia, 2h30 pra cada matéria, com um intervalo de 30min entre as duas. Nada de forçar demais nesse começo, estudando 1mol de horas por dia, porque você não vai conseguir manter esse ritmo até o final do ano. Vestibular é maratona! Não é corrida de 100m. (Parabéns pra mim pelo puta clichê...)
 Se você for trabalhar com 2 matérias mesmo, o ideal é que você não deixe o seu dia nem muito pesado, nem muito leve. Por exemplo, eu não estudava matemática e física juntas. Deixava matemática com redação, e física com biologia máster. Aí vai de cada um. Você tem que analisar em quais matérias você é melhor e em quais tem mais dificuldade.

Divida esse tempo entre teoria e exercícios; as duas partes são  igualmente importantes. Além de dominar bem a matéria, você tem que saber também COMO essa matéria é cobrada. E quem te mostra isso são os exercícios. Na parte da teoria, além de ler as apostilas, o que eu fazia e me ajudava muito era usar um caderno de rascunho em sala. Eu anotava tudo (T-U-D-O)  o que o professor falava, sem me preocupar muito com a “estética” da coisa. Aí em casa eu passava a limpo. Isso ajuda muito a memorizar. Bom, pelo menos, ME ajudava.



PRIMEIRA FASE

É fundamental que você resolva as provas da universidade pra qual você tá prestando vestibular. Resolva o máximo de provas que você puder. No mínimo 10 provas. Assim, na hora você vai saber o que te espera e isso te passa uma segurança muito maior pra fazer a prova. Mas lembre-se SEMPRE de resolver a prova DENTRO DO TEMPO QUE VOCÊ TERÁ DISPONÍVEL NO DIA, descontando em casa o tempo pra passagem das respostas pro cartão.
Aqui no Rio, só vamos ter esse ano como primeira fase o Exame de Qualificação da melhor do Rio. Ops, da UERJ. Hahaha.
Eu vi um erro muito comum nesses dois anos de curso: Gente forçando muito os estudos em uma determinada área (normalmente ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, ou ciências humanas) e abandonando as outras. Depois que passava a prova, eu sempre ouvia “40”, “42”, “fiquei tão perto do A”, “eu estudei tanto física, matemática e química”, “eu estudei tanto historia e geografia”. Cara, o exame de qualificação é uma prova em que você deve estar preparado pra TODAS as áreas! É claro que você tem que estudar um pouco mais aquilo que você tem mais dificuldade, mas JAMAIS abandonar uma determinada área de estudo. Conheço uma pessoa que acertou 19 das 22 questões de ciências da natureza e matemática na UERJ e mesmo assim não tirou A, porque bombou em humanas.
Outra que eu ouvia muito: “Não entendo matemática. Tenho um bloqueio. Já larguei mão. Vou investir nas outras pra compensar” (vale também pra outras matérias). PARA COM ESSA CONVERSA! ¬¬ Quando você desiste de uma matéria, você tá, na verdade, desistindo DO SEU POTENCIAL de suceder nessa matéria. Você tá desistindo de si mesmo. E isso vai pesar na hora de fazer a prova!

Diz aí, de quantas questões você já desistiu só porque ela tinha “cara de difícil” por ser de matemática, e, quando você foi ver a resolução, você tinha total condição de resolvê-la? (Especialmente na 1º fase da falecida UFF, suicidada pelo ENEM, que sempre tinha questão do tipo “ladra, mas não morde”). E logo a questão que tirou seu A? E logo a questão que te impediu de ir pra segunda fase da UFF? Eu sei que é difícil. Foi difícil pra mim também, mas o seu trabalho é superar suas limitações! Insiste, estuda, resolve os exercícios, enfrenta a questão e você vai se surpreender com a sua capacidade.
E outra coisa pra quem é do Rio: CUIDADO, MUITO CUIDADO com o primeiro exame de qualificação. O que acontece às vezes é que o alivio do A pode te fazer relaxar nos estudos. Ou a “frustração” do B, C, D, ou E pode te desestimular, como se o resultado dessa prova já definisse quem tá dentro ou não tanto da UERJ como das demais universidades.
Deixo a dica: O bom da UERJ é que você ainda tem outra chance de conseguir um bom conceito, e o 2º exame tende a ser um pouco mais tranquilo que o primeiro. Além disso, tirar A na uerj não garante a sua vaga. Assim como tirar B não te tira do jogo! Com a minha nota na prova discursiva, eu passaria com B pra medicina. E não há grandes diferenças entre nós dois.



RESOLUÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Como eu fazia: 4h de prova = 240 minutos. Descontava 30 minutos (20 pra passar o gabarito, e 10 pra tentar resolver questões que ficaram pendentes). Sobram 210 minutos, divididos em 70 minutos pra cada área: Linguagens + LE; CN e matemática e CH.
Você pode modificar a divisão desses 210 minutos no EQ dependendo do grau de dificuldade das áreas da prova. O que EU deixava fixo era o tempo pra português e língua estrangeira e só passava pra CN (área seguinte) quando tinha terminado essa parte. Fazia isso porque eu acho que, como a UERJ trabalha com interpretação de texto, não é muito bom você resolver outras questões e depois voltar pra questão de interpretação; senão provavelmente você vai ter que ler o texto todo de novo. Terminada a parte de linguagens, eu usava esta lógica:
Não faça a prova toda de uma vez (o que vale também pro ENEM – próximo tópico): Comece pelas fáceis e médias, e deixe as difíceis pro final. É melhor você abrir mão de uma questão difícil, do que gastar 10 minutos nela e acabar perdendo 5 questões fáceis/médias.
Questão fácil: Você olha e sabe a resposta
Questão média: Você olha, sabe como resolver e sabe que vai gastar um tempo um pouco maior que uma fácil pra resolver.
Questão difícil: Você olha e “hã?”

(Essa classificação foi dada mais ou menos assim por um professor meu no pH =p)

ENEM

Também conhecido como Lúcifer ou Coisa Ruim, o ENEM é uma prova que indigna a muitos. Inclusive a mim. A ideia é boa, mas havemos de convir que ele tem sido feito com um descaso absurdo. Bom, mas se você quer uma vaga, você vai ter que jogar com as cartas que tem. O ENEM não é uma prova de conteúdo forte, então o preparo é basicamente treino. Muito, muito treino. Eu fiz todos os simulados virtuais e presenciais do pH com suas respectivas redações. Se você não for fazer pH, aconselho que resolva as provas anteriores do ENEM, especialmente as dos últimos anos (novo ENEM). RESOLVA A PROVA COM O TEMPO QUE LHE É CONCEDIDO E COM A REDAÇÃO! Nada de “ahh, mas eu fui tomar um suco, vou descontar esse tempo”. Desliga o celular, desliga o mundo, e não se dê tempo pra resolver a prova como se você fosse sua avó! Essa prova trabalha a sua resistência e capacidade de concentração também. Estar adequado ao tempo é FUNDAMENTAL, por isso é tão importante resolver a redação junto com a prova: PORQUE É ASSIM QUE VOCÊ VAI FAZER NO DIA.
Quando resolver provas em casa, sempre retire do seu tempo disponível mais ou menos 20 minutos, que é o tempo que você deve usar pra passar as respostas pro cartão.
Ps: Não vem querer dar uma de doido e passar o cartão em 10 minutos! Não interessa se você acha que dá conta. 10 minutos pra 90 questões É POUCO TEMPO e a chance de dar merda é muito grande. Você não vai querer por a sua vaga em risco pra dizer que é o the flash do gabarito, né? ¬¬
Entre 15 e 25 minutos, EU ACHO, o tempo ideal pra passar as respostas pro cartão.

REDAÇÃO

NÃO ABANDONE A REDAÇÃO! NÃO NEGLIGENCIE A REDAÇÃO! NÃO ENCARE A REDAÇÃO COMO SE VOCÊ FOSSE ESCREVER NO VESTIBULAR COMO FORAM AS SUAS FÉRIAS!
Cara, se tinha uma coisa que ME irritava muito no curso era ouvir gente dizendo que redação “é coisa do momento”. NÃO É! TÁ LONGE DE SER! Redação é antes de tudo TÉCNICA. E você tem que treinar MUITO assim como você treina os exercícios de matemática, física e química. Redação pode definir a sua entrada ou não numa universidade. Não ser bom em redação não te dá motivos pra deixar redação de lado! Muito pelo contrario! Eu cheguei no pH tirando 6 ou 7 nas redações e saí tirando 10. Sabe como? TREINANDO. Escrevendo muito e adequando o texto ao que cada banca quer. Além de treinar a escrita, você aprende a administrar o seu tempo também! Em provas como o Exame Discursivo da UERJ, ou o ENEM, você não pode se permitir fazer uma redação em um tempo maior do que uma hora! E você PODE escrever, SIM, um bom texto em uma hora. Sabe como? TREINANDO. Deixa de ter cabeça pequena, cara! Redação vai te ajudar não só no vestibular, mas na sua vida também! Eu AMAVA as DDTs (Discussões Direcionadas de Temática) no pH! São aulas que vão me fazer muita falta mesmo e que me ajudaram a crescer muito como pessoa. A redação estimula o seu senso crítico,  e é o seu senso crítico que te destaca da massa. Então, ENCAREM A REDAÇÃO DE MANEIRA SÉRIA! Humpf.

ps: O Filipe Couto (Coordenador de Língua Portuguesa, Literatura e Redação do Colégio e Curso pH) deu a seguinte dica: "Recomenda duas redações por semana aí pro pessoal, Sarah! A do pH e mais uma, principalmente no segundo semestre, quando eles devem começar a resolver as provas antigas! E tirar as dúvidas que surgirem sempre!"
Duas redações por semana são o ideal mesmo, mas, se você tem preguiça de fazer redação não tem o hábito de escrever, se acha difícil já começar com dois textos semanais, comece com um texto por semana até conseguir introduzir a redação na sua rotina (o que eu espero que você não demore muito pra fazer). Depois disso, suba pra 2 redações semanais! Parece difícil, mas você vai ver que, quando pegar a prática, vai ficar mais fácil do que escrever no facebook que você acabou de jantar ;)



SEGUNDA FASE

Resolva as provas. Todas que você puder. Resolver as coletâneas tem o mesmo propósito da resolução de exercícios das apostilas: Você aprende como o assunto é cobrado por aquela banca e quais assuntos são os mais cobrados. (Eu tô me sentido meio repetitiva, mas é só porque é importante. Juro! xD)
Na UERJ, por exemplo, é difícil você achar uma prova discursiva de biologia que não envolva metabolismo energético. Ou, em química, reações orgânicas. Resolva as provas DENTRO DO TEMPO QUE LHE É CONCEDIDO e lembre-se de descontar o tempo que você vai usar pra passar as respostas à caneta ("De novo?", eu sei, mas é pra você não se esquecer disso. Espero que vire um mantra na sua cabeça).

A UERJ, ASSIM COMO O ENEM, É UMA PROVA EM QUE VOCÊ NÃO DEVE GASTAR MAIS DE UMA HORA NA REDAÇÃO. E lembre-se: a banca da UERJ preza por TÉCNICA, o que facilita a sua vida na hora de escrever! Você não precisa ter o texto mais original do mundo pra tirar uma nota boa na UERJ, mas você precisa usar os métodos de raciocínio lógico pra isso! (Indução, Dedução ou Dialética). E isso você consegue treinar!
ENTENDA: PREZAR PELA TÉCNICA NÃO SIGINIFCA QUE VOCÊ PODE SER EXPOSITIVO NA SUA REDAÇÃO! Os argumentos contam MUITO, obviamente, assim como a estrutura do texto (coesão, coerência, vocabulário, gramática normativa)
Por fim, é MUITO IMPORTANTE que você analise o gabarito oficial ASSIM QUE ELE FOR DIVULGADO. Normalmente, você não pode sair com nenhum tipo de rascunho da prova discursiva. Então, compare o gabarito no dia, porque é quando você está com as suas respostas frescas na cabeça! Faça uma correção como se fosse um corretor rigoroso e faça uma estimativa mínima pra sua nota. Anote isso em algum lugar e quando o resultado oficial sair, veja se a nota está dentro da sua expectativa. Se não estiver, peça revisão de nota! Eles erram, sim,  e podem errar muito! Na UERJ, fiz a estimativa de nota e calculei como mínimo 88,25 e como máximo 93,5 (pela diferença entre as notas dá pra ver que eu calculei o mínimo com rigorosidade, né?). Antes do pedido de revisão, a nota que me foi atribuída foi 84,5! Eu não entraria nem na ultima reclassificação, mas eu SABIA que a nota estava errada, porque ela já estava quase 4 pontos ABAIXO do MÍNIMO que eu havia calculado. Fui pedir revisão com a certeza de que eu não passaria pra UERJ somente se Deus não quisesse mesmo que eu fosse pra lá. Minha nota foi revisada e eu saí de 84,5 (109º) pra 92,25 (3º). O corte esse ano foi 87,25.
 Na UERJ essa conferência se torna ainda mais importante, porque as matérias têm peso! Você tem uma matéria com peso 4 (biologia pra medicina) e uma com peso 2 (química, pra medicina) –  português e redação têm peso 1. Em Biologia eu saí de 8 pra 9,25; uma diferença de 1,25 na prova já me aumentou 5 pontos na nota final. E, nos cursos concorridos, qualquer diferença decimal te tira a vaga, ou te bota lá dentro.
Por iiiisso, não fica com essa de “medinho” de olhar o gabarito oficial, ok? É MUITO importante mesmo que você faça essa análise.



TEMPO LIVRE

Olha, a minha sorte é que eu nunca fui muito fã de balada, então não era algo que me fazia falta. Você pode ir pra balada de vez em quando, sim, só não acho muito bom exagerar. Eu, pelo menos, quando saía, demorava uma semana pra regular meu horário de sono novamente. Aí isso acabava me prejudicando nos estudos e em sala também. Mas é fundamental que você descanse e se divirta: Cinema, academia, luta, dança, praia, jantar com os amigos. Além de teorias e exercícios, você tem que estar bem emocionalmente também pra enfrentar o vestibular.

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Bom, galera, acho que é isso! Além de todo esse preparo “técnico”, é fundamental que você tenha confiança! Olha, a primeira coisa que eu ouvi quando eu cheguei aqui no Rio e disse que era de Rondônia foi “Po, você sabe que já tá em desvantagem, né?”, e sabe o que eu fiz? Provei pra todo mundo que só tá em desvantagem quem não luta. E você pode fazer isso também! Minha última dica é: NÃO OLHE CONCORRÊNCIA! É a pior coisa que você pode fazer. No fim das contas, você vai descobrir que é entre VOCÊ E A PROVA. Só. Por isso, faça amigos no curso, estudem juntos, se apoiem um no outro. As minhas amizades foram fundamentais pra mim e eu posso dizer com convicção que não havia competição entre nenhum de nós!
Fico por aqui! To na torcida por vocês e espero que esse texto os ajude de alguma forma. Como eu já disse: CONTEM COMIGO! Eu estou à disposição de vocês pro que precisarem.
Um bom ano de luta a todos! Espero vocês ano que vem recepção de calouros! =)